No capítulo Corpo Cyborgue e o Dispositivo das Novas Tecnologias, o autor trata do homem contemporâneo; afirma que hoje convive entre nós muitos cyborgues, e estes se referem a qualquer ser humano que possua na sua estrutura corporal tenha uma prótese ou órgão artificial ou faça uso de substâncias que altere o funcionamento natural do organismo. Deste ponto de vista quase todos nós somos um pouco cyborgues, pois quem de nós não tomou uma vacina ? ou usa um desodorante ? As inovações tecnológicas estão tão próximas de nós que fica difícil distinguir onde está a ruptura do que é exclusivamente humano e artifício.
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