
No capítulo, Corpo, Fragmentos e Ligações: a micro-história de alguns órgãos e de certas promessas, ele descreve o corpo moderno e suas contradições. A autora afirma que atualmente é possível ter um corpo que podemos aprimorar ou potencializar constantemente aquilo que mais interessar ao seu proprietário. Também traz a noção da importância do cinema para a construção da imagem que se constrói da realidade. Isso me possibilitou ver o quanto as representações interferem, influenciam na construção que fazemos do real
Realmente o corpo desejado por muitos é o corpo da midia, o corpo do consumo. Temos que refletir muito para orientar bem o nosso aluno para que ele venha a escolher o seu modelo ideal de corpo. Afinal o sujeito contemporaneo também traz a sua subjetividade.
ResponderExcluirAbraços Cris.
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